Alguém pode levar a sério Miguel Ângelo (na RTP, 35 anos do 25 de Abril) a cantar "Liberdade" de Sérgio Godinho (A paz, o pão, habitação, saúde, educação /Só há liberdade a sério quando houver /Liberdade de mudar e decidir /quando pertencer ao povo o que o povo produzir /quando pertencer ao povo o que o povo produzir)?
Ou será apenas, este, mais um sinal dos tempos? Em que tudo anda misturado, o "betinho de Cascais" e o "escritor de canções"? Em que tudo vale o mesmo, desde que sirva para fazer render uns cobres?
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