Cada vez se vai notando menos onde está a fronteira.
Quando a separação ruir por completo será que ainda é legítimo falar em jornalismo?
domingo, 31 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Mudar o mundo?
Consegue-se quando a ambição pelo poder (qualquer que ele seja!) for substituída pela ambição pelo equilíbrio.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
O negócio da ajuda humanitária
http://oscarcanas.blogspot.com/2008/08/ajuda-humanitria-um-bom-negcio.html
http://www.elmundo.es/papel/2009/03/15/mercados/2612845.html
http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/10715-a-primeira-republica-negra-e-a-industria-da-ajuda-humanitaria-.html
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=573FDS004
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/01/462947.shtml
http://www.elmundo.es/papel/2009/03/15/mercados/2612845.html
http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/10715-a-primeira-republica-negra-e-a-industria-da-ajuda-humanitaria-.html
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=573FDS004
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/01/462947.shtml
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ajuda humanitária,
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solidariedade
sábado, 9 de janeiro de 2010
O "bluff" das indústrias culturais
Como quaisquer outras, as indústrias ligadas à cultura, para serem sustentáveis, precisam de ter rendibilidade e de ser trabalhadas de um ponto de vista promocional. O que acaba por criar um efeito perverso na aferição qualitativa dos bens culturais. Ao serem disponibilizados para um consumo generalizado, os produtos culturais tornam-se numa indistinta amálgama que cai no imenso caldeirão do mercado. E, a partir daí, o sabor tende, muitas vezes, a ser definido pelo nível do marketing associado ao produto e não pela maior ou menor relevância artística do bem cultural.
(Ficha de leitura útil para avaliar filmes, concertos, exposições, etc.)
(Ficha de leitura útil para avaliar filmes, concertos, exposições, etc.)
Etiquetas:
arte,
indústrias culturais,
marketing
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