Foi no início dos anos 70 que me habituei a ver a figura de José Saramago no café do bairro, junto ao elevador da Bica, ou descendo a minha rua, sempre com a postura erecta que o caracteriza, a caminho da casa onde morava Isabel da Nóbrega. Os dois viviam então os primeiros tempos de uma relação que, conforme Saramago relata na sua autobiografia, duraria até 1986.
Colaboração de Vítor Soares
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1 comentário:
...que privilégio...
...apesar da polémica envolta em torno da figura (carismática!)de Saramago, eu acredito na bondade deste pensador que nos deixou um legado enorme....Não será esse legado um acto de bondade?
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