No mundo de hoje, deixaram de ter primazia os princípios económicos e são as estratégias financeiras que ditam as regras. Veja-se o caso das crianças que foram deixadas engordar ao mesmo tempo que muita gente ganhava dinheiro com a promoção de todo o tipo de erros alimentares. Resultado: actualmente, temos uma população de jovens obesos, com os custos inerentes a tal situação, mas esses mesmos jovens constituem um excelente nicho de mercado para o desenvolvimento de uma nova actividade - os ginásios infantis onde se geram renovados fluxos financeiros.
É contra esta sociedade irracional que me insurjo: o que importa é gerar dinheiro, mesmo que seja à custa da promoção de erros e, posteriormente, da correcção desses mesmos erros. Em contrapartida, a opção económica teria canalizado recursos uma só vez, promovendo a educação alimentar junto das crianças, de modo a que estas não tivessem chegado a tornar-se jovens obesos.
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