Portugal arrisca ter prejuízo no empréstimo à Grécia
Portugal vai ganhar dinheiro com empréstimo à Grécia
terça-feira, 4 de maio de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Poder e anti-poder
Já Montesquieu dizia que só o poder limita o poder. Por isso, a quem quer ficar de fora desse círculo vicioso, resta a alternativa enunciada por Miguel Torga, no seu Diário vol. VII: "Há em mim uma raíz anarquista que me não deixa tolerar o poder. Sou contra ele porque degrada tudo: quem o exerce e quem o tolera".
domingo, 31 de janeiro de 2010
Conteúdos editoriais e conteúdos comerciais
Cada vez se vai notando menos onde está a fronteira.
Quando a separação ruir por completo será que ainda é legítimo falar em jornalismo?
Quando a separação ruir por completo será que ainda é legítimo falar em jornalismo?
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Mudar o mundo?
Consegue-se quando a ambição pelo poder (qualquer que ele seja!) for substituída pela ambição pelo equilíbrio.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
O negócio da ajuda humanitária
http://oscarcanas.blogspot.com/2008/08/ajuda-humanitria-um-bom-negcio.html
http://www.elmundo.es/papel/2009/03/15/mercados/2612845.html
http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/10715-a-primeira-republica-negra-e-a-industria-da-ajuda-humanitaria-.html
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=573FDS004
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/01/462947.shtml
http://www.elmundo.es/papel/2009/03/15/mercados/2612845.html
http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/10715-a-primeira-republica-negra-e-a-industria-da-ajuda-humanitaria-.html
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=573FDS004
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/01/462947.shtml
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ajuda humanitária,
negócio,
solidariedade
sábado, 9 de janeiro de 2010
O "bluff" das indústrias culturais
Como quaisquer outras, as indústrias ligadas à cultura, para serem sustentáveis, precisam de ter rendibilidade e de ser trabalhadas de um ponto de vista promocional. O que acaba por criar um efeito perverso na aferição qualitativa dos bens culturais. Ao serem disponibilizados para um consumo generalizado, os produtos culturais tornam-se numa indistinta amálgama que cai no imenso caldeirão do mercado. E, a partir daí, o sabor tende, muitas vezes, a ser definido pelo nível do marketing associado ao produto e não pela maior ou menor relevância artística do bem cultural.
(Ficha de leitura útil para avaliar filmes, concertos, exposições, etc.)
(Ficha de leitura útil para avaliar filmes, concertos, exposições, etc.)
Etiquetas:
arte,
indústrias culturais,
marketing
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